sexta-feira, 23 de julho de 2010

eVisibility Insider - Internet Marketing Blog

Google Me This, Google Me That: Facebook vs Google, Should I bring a Bat?

It’s not Pacquiao vs Mayweather, but its the still the fight everyone is begging to see.



google facebook fight

For being the most dominant web heavyweight over the past ten years, few companies have as many resounding failures as Google. With every success the company’s experimentation friendly environment (many engineers are given one day out of the work week to dedicate to individual development projects) has created have come equally brutal misfires. This is the very reason behind the cautious skepticism regarding the explosive rumors that Google is once again making a push into social media.. But this time, allegedly, they mean it. Rather than simply developing a social media side project a la Orkut of Buzz, word is that “Google Me” (a name that will surely change once Google actually acknowledges the project) is receiving engineering priority.

The hype for this struggle writes itself: One a grizzled veteran with title belts but its fair share of defeats. The other a much hyped star coming off a improbable string of victories, and lately showing signs of weakness. But now that Google is apparently getting serious about this street fight with Facebook where will they draw the battle lines, and what can those outside of social media learn about positioning themselves on the web? Will any holds be barred?

The immediate obstacle, one Google must be painfully aware of, is that people don’t just move social networks for quips and giggles. Facebook is for your personal life. LinkedIn for your professional. Twitter is for trends and networking. MySpace is for, in theory, Music and Movies. Where exactly is Google expecting to fit in? If we look at the decline of social media platforms past the reason for each exodus were pretty obvious. Friendster: didn’t allow for the voyeurism/creeping anonymity people needed to really invest their time on other people’s profiles. When users know who is viewing their page, shame leads to users that are less likely to explore others. MySpace: users were given too much freedom regarding the layout of their pages leading to rampant lacks of continuity, site instability, and a generally seedy experience. The MySpace experience quickly turned into the equivalent of clubbing in Tijuana during Spring Break. Although Facebook has a history of making seemingly unpopular updates to their policies and UI they seem to have in retrospect gone on a long streak of making all the right calls. They have done this by both staying nimble to users needs while also knowing when to listen to their users needs.

If Facebook has a weakness right now it is obviously user privacy. Nasty letters from the ACLU don’t usually make it on to most people’s refrigerators. That said, privacy is probably the issue that Google is least trusted to deliver. The issue of mobility between networks though is another area that Google could exploit. As Wired’s Ryan Singel suggested an approach that would allow users to “weave” their social network activity and data through open standards may be their gateway. Think of HootSuite on steroids, lots of steroids. The approach makes a lot of sense; rather than trying to approach from their weakness, they’d in theory approach from their strengths: integration.

One of the keys to Facebook’s early success was its use of previously existing, very strong networks as part of its launch. By using universities they were able to immediately grab a very large body of computer using, young, upwardly mobile members. Google will not have that advantage. What they will have though is a large body of user information and a general web population who are familiar with what social media is. For Google they have the tools to know where the networks exist, but will have to pool them together in a manner that feels as organic as possible.

The web has been absolutely abuzz with recommendations for Google Me. Some have called for a near exact replication of Facebook. Others have warned against throwing all of Google’s others tools into the interface (Wave, Docs, etc…). What may be the most difficult, yet also most important, operative goal is to just keep it simple. Google’s recent projects have become so complex that they are difficult to even describe what they offer. Its about time that Google got in touch with its inner start-up, to that simplicity that makes projects attractive to VCs. If Google Me’s launch comes with a flurry of long winded and vague explanation videos it will surely fail. If it can be described clearly and succinctly in 30 seconds or less, it may just be a success.


New Google Bot Logo | Google Bot | Googlebot

                         Say Hello To The New Google Bot Logo



Google Blogoscoped wants his readers to try to redesign the iconic Google logo. When we saw their blog post we knew right away we wanted to throw our hat into the ring.

So, we shot Tyler Jordan, our former Art Director, the information for the contest. His eyes lit up when he saw an opportunity to show off his skills and provide a little friendly competition.

I give you the new Google Bot Logo:

Google Bot Logo
(Click to enlarge)

As you can see, Tyler is very talented and passionate about his work for eVisibility - Internet Marketing Company.

We also wanted to let our loyal readership and new readers know about our new “The Lighter Side of eVisibility” art campaign. “The Lighter Side of eVisibility” will feature Tyler’s cartoon art and will explore different aspects of our industry through creative and humorous illustrations.

To make sure you receive “The Lighter Side of eVisibility” subscribe to our blog via RSS or email!


sexta-feira, 16 de julho de 2010

Configurações de privacidade não asseguram controle de dados na web

Mulher que gravou briga com amante do marido postou vídeo para amigos.
Deixe suas perguntas sobre segurança na seção de comentários.
O mais recente hit da internet é o vídeo gravado por uma mulher enquanto ela acerta contas com a suposta amante do marido. O fato aconteceu em Sorocaba, no interior de São Paulo, e o arquivo disponível na rede mostra a advogada Vivian Almeida de Oliveira, de 34 anos, exibindo os e-mails trocados entre seu marido e a amante para, no fim, agredir a outra mulher. Embora tenha ficado poucos minutos na internet inicialmente, outros usuários recolocaram o vídeo e informações se espalharam pelo Orkut e pelo Twitter.

Os dez minutos de vídeo vazaram de uma gravação total de 1 hora e 20 minutos. A advogada colocou o vídeo no Orkut achando que apenas seus amigos teriam acesso. No entanto, o caso rapidamente saiu do controle e tomou proporções inesperadas, levantando questionamentos sobre a privacidade na internet – ou como não dá para controlar o fluxo das informações enviadas à rede.

Se você tem alguma dúvida sobre segurança da informação (antivírus, invasões, cibercrime, roubo de dados, etc), vá até o fim da reportagem e utilize a seção de comentários. A coluna responde perguntas deixadas por leitores todas as quartas-feiras.


YouTube tentava retirar o vídeo, mas internautas voltavam a postá-lo no site. (Foto: Reprodução)

Internautas descobriram nomes, fotos, trotes e perfis em redes sociais
O vídeo se espalhar na rede não foi suficiente. Internautas e alguns trolls rapidamente garimparam o nome dos envolvidos e fotos. Os links para os perfis em redes sociais começaram a acompanhar cada postagem do vídeo no YouTube.

Os mais invasivos descobriram os números de telefone e fizeram trotes, tentando extrair informação ou mesmo qualquer reação. As chamadas, normalmente realizadas via VoIP e gravadas, foram depois colocadas na internet. Em um dos trotes, feitos com o marido da advogada, o troll se passa por um jornalista querendo “ouvir os dois lados”. O homem acaba divulgando outro número de telefone.

Em outras palavras, é fácil hoje descobrir informações pessoais usando os recursos na internet. Seja porque muitas pessoas deixam esses dados sem querer em alguns bancos de dados – como listas telefônicas – ou porque acabam colocando essas informações propositalmente em perfis de redes sociais. E, na maioria dos casos, um nome completo é suficiente para achar um perfil no Orkut.

“Muitas vezes, colocamos informações pessoais na internet sem nos preocuparmos com quem terá acesso a estas informações e, principalmente, como irão lidar com elas”, opina a advogada especializada em tecnologia Laine Souza.

A difícil luta pela privacidade na web e o fator humano
O vídeo postado por Vivian apareceu publicamente, embora a maioria das redes sociais permita que o acesso a alguns recursos seja limitado para os amigos ou, ainda, apenas para alguns deles. Ela afirmou ao G1 que achou que o vídeo ficaria só no seu círculo de amigos.



A situação foi bem diferente, apesar o arquivo ter sido logo retirado pela própria Vivian. O caso tornou-se um “hit” na web e o vídeo era repetidamente recolocado na rede sempre que removido.

Essa não é uma dificuldade apenas para leigos. Até o diretor-executivo do Facebook, Mark Zuckerberg, teve fotos pessoais expostas no ano passado, quando o site mudou algumas configurações. O Facebook acabou sendo alvo de críticas pesadas sobre sua política de privacidade, forçando a criar uma forma mais simples de configurar o compartilhamento da informação.

Mas, às vezes, o problema foge do controle exercido pelos sites. Mesmo que as permissões sejam corretamente configuradas para que os dados não fiquem disponíveis publicamente, “amigos” da rede social ainda podem espalhar o conteúdo adiante.

E levante a mão quem nunca precisou adicionar alguém não muito “amigo” por necessidade social, ou que categoriza essas pessoas de tal maneira a facilitar o gerenciamento das permissões na rede. Isso é raro; na maioria das vezes, não é possível exercer um controle adequado.

De um jeito ou de outro, em um universo de 999 amigos, por exemplo – o limite do Orkut –, gerenciar as permissões com precisão, no mínimo, consumiria muito tempo, mesmo que funcionasse. Mas, com tantas pessoas vendo as informações postadas, é improvável que alguma não vaze os dados. Atire a primeira pedra quem nunca encaminhou fotos particulares no Orkut via “print screen” ou link direto.

Os grandes casos não precisam ser nada mais do que um pequeno “vazamento” desses alcançando proporções não inesperadas por quem estava encaminhando a foto, vídeo ou informação. Basta pensar nos vídeos pornográficos caseiros ou de celebridades que estão na internet.

Quem disseminar informação prejudicial pode responder judicialmente
Se a informação encontrada no perfil de um amigo e publicada na web prejudicar alguém, aquele que a espalhou pode ter de responder judicialmente. Se a informação inicial estava apenas disponível para amigos, o autor original irá responder por danos mais limitados.

“Se, por exemplo, uma pessoa coloca só para os amigos, e um amigo pega e espalha, ele responde sim por danos morais – e ela também”, explica a advogada Laine Souza. “Só que a primeira demonstra que quis apenas mostrar pros amigos e conhecidos, mas que um amigo, de má-fé, pra fazer o circo pegar fogo espalhou pra todo mundo”, complementa.

Se a informação não prejudicar ninguém, a advogada ainda adverte que direitos intelectuais, morais ou de imagem podem estar sendo infringidos caso o arquivo venha a ser disseminado.

Deixar fora da internet é o caminho mais seguro
“Devemos ficar atentos nas informações divulgadas para que um terceiro mal intencionado não as utilizem de forma a nos prejudicar ou prejudicar um terceiro”, adverte a advogada Laine Souza.

Mas, considerando as dificuldades existentes, o caminho mais seguro é não colocar as informações na rede. O que se perde costuma ser muito pouco, e o dano evitado muito grande. Simplesmente não existe maneira de controlar o destino do conteúdo posto na web. Rapidamente, as proporções extrapolam qualquer expectativa e depois já não existe meio de retirar o arquivo da rede.

Se existe qualquer risco de isso acontecer, não expor a informação é a única maneira de garantir que ela não se torne pública.

A coluna Segurança para o PC de hoje fica por aqui. Deixe sua sugestão, crítica ou elogio na área de comentários. Até a próxima!

*Altieres Rohr é especialista em segurança de computadores e, nesta coluna, vai responder dúvidas, explicar conceitos e dar dicas e esclarecimentos sobre antivírus, firewalls, crimes virtuais, proteção de dados e outros. Ele criou e edita o Linha Defensiva, site e fórum de segurança que oferece um serviço gratuito de remoção de pragas digitais, entre outras atividades. Na coluna “Segurança para o PC”, o especialista também vai tirar dúvidas deixadas pelos leitores na seção de comentários. Acompanhe também o Twitter da coluna, na página http://twitter.com/g1seguranca.




Novo trailer de ‘The social network’ exibe as primeiras imagens do filme

Longa sobre Facebook mostra bastidores polêmicos da construção do site.
Vídeo traz versão de 'Creep', do Radiohead, cantada por um coral.



A Sony Pictures publicou nesta sexta-feira (16), em seu site, mais um trailer de "The social network", filme baseado na criação da rede social Facebook, a mais popular do planeta. Esse é o primeiro vídeo que realmente mostra cenas do longa dirigido por David Fincher ("O clube da luta” e “O curioso caso de Benjamin Button”).

Ao som de "Creep", do Radihoead, em versão cantada por um coral, o trailer exibe os atores dentro da Universidade de Harvard. O ator Jesse Eisenberg interpreta Mark Zuckerberg, o criador do Facebok,  acusado de ter desenvolvido o site a partir de ideias de seus colegas de faculdade.

Andrew Garfield, escalado para viver o novo Homem Aranha, tem o papel do brasileiro Eduardo Saverin, co-fundador da página que acusa Zuckerberg de tê-lo passado para trás assim que a rede social se mostrou bastante lucrativa.

O longa é baseado no livro "The accidental billionaires: the founding of Facebook, a tale of sex, money, genius and betrayal" ("Os bilionários acidentais: a fundação do Facebook, uma história de sexo, dinheiro, genialidade e traição", em uma tradução livre).

“The social network” ainda tem Justin Timberlake e Rashida Jones no elenco e estreia nos cinemas americanos em outubro.





16/07/2010 14h38 - Atualizado em 16/07/2010 16h13 Apple admite problemas em antena e oferece 'capinha' grátis para iPhone 4

Não somos perfeitos', disse Jobs em evento nos Estados Unidos.
Executivo apontou 'pontos fracos' de smartphones dos concorrentes.



A Apple admitiu nesta sexta-feira (16) que a antena do iPhone 4 pode ter problemas, mas decidiu não fazer um recall do aparelho. Em vez disso, a empresa dará capas de borracha gratuitamente para todos os usuários do aparelho.

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De acordo com o CEO da empresa, Steve Jobs, o uso do acessório, que era vendido como opcional por US$ 30 nos EUA, resolverá o problema de recepção de sinal do aparelho.

“Não somos perfeitos”, disse o executivo. Quem já comprou o aparelho receberá a proteção fabricada pela Apple, batizada de Bumper Case, pelo correio. Quem adquirir o aparelho até o dia 30 de setembro receberá o acessório gratuitamente na loja.

Os usuários que já adquiriram a proteção para tentar resolver o problema de recepção de sinal serão reembolsados. Jobs enfatizou ainda quem estiver insatisfeito com o aparelho poderá devolver o iPhone 4 e receber o dinheiro de volta. A condição é ter comprado o aparelho nos últimos 30 dias e que ele esteja em boas condições.

Não somos perfeitos"
Steve Jobs, CEO da Apple

Antena e 'ponte'
O problema na recepção é causado principalmente por conta do design do iPhone. A armação externa do aparelho, que faz a função de antena, é repartida em três partes. Em alguns casos, principalmente com usuários canhotos ou que usam a mão esquerda para segurar o telefone, a própria mão faz uma "ponte" entre a parte da armação que serve para transmitir os sinais de voz e o setor inferior da armação. Quando isso acontece, a transmissão é afetada. A capa de borracha isola a armação, evitando o problema.

Outro recurso para minimizar a falha, segundo Jobs, é atualizar o sistema operacional do iPhone 4 para a versão 4.0.1, lançada na quinta-feira (15). Ela apresenta um novo algoritmo que calcula a recepção do sinal do aparelho, impedindo que as barras de sinal caíssem conforme a posição da mão do usuário ao segurar o aparelho.

Jobs afirmou que a empresa trabalhou durante 22 dias para tentar resolver o problema de recepção do sinal de celular. O executivo afirmou que o problema ocorre com outros aparelhos similares fabricados por empresas concorrentes. Em vídeo exibido durante o evento, smartphones como o BlackBerry Bold 9700, HTC Droid Eris e Samsung Omnia II, apresentaram o mesmo problema na barra que identifica a intensidade do sinal do celular.



O executivo ainda apresentou números para tentar minimizar a extensão do problema. De acordo com dados do AppleCare, que atende os contatos feitos pelos usuários, dos 3 milhões de usuários, 0,55% reclamaram do telefone. A taxa de retorno do aparelho às lojas é de 1,7%. No modelo anterior, lançado em 2009, a taxa foi de 6%.

O iPhone 4, quarta versão do celular da Apple, não tem data de lançamento confirmada para o Brasil. Porém, durante a apresentação do novo modelo, em 7 de junho, Jobs afirmou que o telefone chegaria aos 80 países em que o modelo anterior (3GS) já estava presente até o final de setembro.




sexta-feira, 9 de julho de 2010

Nós Hospedaremos o Pirate Bay no interior do parlamento sueco.


O Partido Pirata sueco: Nós queremos fazer uso da imunidade parlamentar do Ministério Público para proteger a baía do pirata.

O Partido Pirata começou recentemente a oferecer internet banda larga para o The Pirate Bay, um motor de busca do BitTorrent. É um site que ajuda as pessoas a compartilhar o conteúdo digital, independentemente da forma. Desde que o The Pirate Bay foi fundado em 2003, a indústria do copyright tem constantemente tentado sabotar e impedir os seus servidores e usuários de se comunicar. Este é um problema que afecta a liberdade de expressão, bem como a infra-estrutura de internet.

É muito tempo desde o debate de compartilhamento de arquivos foi principalmente sobre a propriedade intelectual. Durante vários anos, tem sido fundamental sobre os direitos civis como a liberdade de expressão eo direito à privacidade. Isto tornou-se evidente, por exemplo, quando um tribunal alemão negou recentemente o site The Pirate Bay o direito de agir politicamente e ordenou-lhe proibido a partir da Internet.

Ninguém deve ser negado o direito de agir politicamente. Portanto, o Partido Pirata sueco entrou em cena e se tornou ISP da baía do pirata. Mas queremos ir mais longe. A Constituição sueca é muitas vezes ignorado, mas contém um detalhe interessante. Ela diz que MPs não podem ser processados ou julgados por algo que é feito como parte de seu mandato político.

Na prática, isso significa imunidade total para qualquer ação política tomada dentro deste ambiente de trabalho. Alguns deputados do Partido prospectivo Pirate's pretende usar este host para todo o Pirate Bay a partir de dentro do parlamento, se os operadores de hoje do site aceitar isso e se nós ganharmos um lugar no parlamento nas eleições suecas em 19 de setembro.

The Pirate Bay é realmente legítimo e legal, já hoje, então tecnicamente não essa imunidade deve ser necessário, mas é uma forma prática de obter um breve período de alívio da barragem legais da indústria de direitos autorais.

The Pirate Bay, então, navegar com imunidade até leis de direitos autorais foram reduzidos e status legal do site é esclarecida.

Há também um importante valor simbólico na execução do site do interior do edifício parlamentar.

The Pirate Party faz isso para proteger os vários valores importantes: a segurança de informação, a liberdade de expressão fundamental, o futuro da Suécia, uma nação industrial, ea reputação da Suécia como liderar o caminho para o futuro. O Partido Pirata é constituída por pessoas que agem em seus recursos, onde outros políticos só pode nomear as investigações e tentar evitar a responsabilidade.

A Suécia tem sido por muito tempo no pelotão da frente como uma nação de TI. Mas nós temos caído no ranking, em grande parte porque os políticos de hoje não vêem a ligação entre a cultura de compartilhamento de arquivos e competências da indústria no futuro. Temos agora caiu de lugar de três a oito de largura de banda local agregado familiar médio.

Não há razões para nos aceitar essa evolução. Não existem razões técnicas para isso, apenas políticos. É por isso que nunca podemos aceitar o assédio sistemático dos direitos autorais da indústria legal de alguém que tenta criar as indústrias de próxima geração. Sua abordagem é criminoso na cena internacional e que deveria ser crime na Suécia também: sabotadores profissionais são os criminosos, quem paga a conta.

Neste contexto, o The Pirate Bay é um ícone global pela liberdade de expressão, a próxima geração de empregos e o futuro indústrias. Naturalmente, a geração anterior de indústrias sentem ameaçadas por este ícone. Certamente, é apenas um site, entre milhares, mas é um símbolo importante. Este valor simbólico é precisamente por isso que nós queremos torná-lo um interesse nacional industrial, colocando os servidores dentro do Parlamento sueco.

Americanos e empresários europeus acompanhar o desenvolvimento do movimento pirata sueco com grande interesse. Muito frequentemente você vê pessoas discutindo sobre o líquido que se deslocam para a Suécia. Não por causa da actual situação política, mas por causa do potencial que existe aqui. O talento desses profissionais seria benéfico para o nosso país, se pudéssemos aproveitar o potencial que eles vêem.

Os políticos de hoje mostram uma completa falta de liderança nesta área. Eles simplesmente não compreendem que a Internet é tão importante quanto a electricidade e água corrente, e que sua liberdade irrestrita irá criar postos de trabalho para a próxima geração.

O Partido Pirata é o único partido político que assume a responsabilidade por nossos direitos civis fundamentais, a segurança do nosso país a informação, eo talento da nova geração. Nós demonstramos que a ação passar. Todo dia.


"The Pirate Bay" imune a processos judiciais

O site de partilha online de ficheiros "The Pirate Bay" está protegido pela lei sueca de processos judiciais, ao mudar os seus servidores para dentro do Parlamento sueco.



O site de partilha de ficheiros online The Pirate Bay tem sido alvo de várias tentativas de encerramento por parte dos gigantes da indústria do entretenimento, através de ameaças e processos judiciais.

Recentemente condenado e encerrado, o site continua a funcionar, tendo mudado já várias vezes de fornecedor de acesso à internet (IAP - Internet Access Provider). O mais recente IAP é o Partido Pirata , da Suécia, que se manifesta contra as leis de copyright e patentes, enquanto é a favor da partilha de ficheiros online.

Imunidade política


Recentemente, o Partido Pirata descobriu um subterfúgio na lei sueca que permite proteger o "The Pirate Bay" de processos judiciais. Para isso, basta apenas mover os servidores do site de partilha de ficheiros para dentro do Parlamento sueco.

A constituição sueca tem uma falha que confere aos conteúdos online dos partidos políticos imunidade política, protegendo assim os partidos políticos de processos judiciais e notificações para remover conteúdos online.

Esta falha da constituição sueca permite a proteção de ideologias políticas e impede que sejam censuradas por entidades externas, independentemente de se tratarem de posições políticas extremistas. Ao mesmo tempo, assegura um tratamento igual perante a lei.

O Partido Pirata defende-se que, ao tomar esta posição, não está a defender a partilha de conteúdo protegido por direitos de autor, mas sim "a liberdade de expressão (...) e uma linha de pensamento sem limites impostos que prevaleçam de forma próspera na Internet".

Esta "jogada política" do Partido Sueco pode constituir um embaraço para as autoridades suecas, que têm sido pressionadas para encerrar o site.



Metade dos portugueses não usa a Net

Por falta de interesse ou por ignorância 55,4 por cento dos portugueses não usam a Internet.


Mais de metade dos portugueses (55,4 por cento) não usam a Internet, a maioria dos quais por falta de interesse ou porque não a sabem utilizar, segundo um inquérito que é divulgado hoje.

De acordo com um estudo sobre o impacto da Internet na sociedade portuguesa, realizado pelo Centro de Investigação e Estudos de Sociologia (CIES), apenas 44,6 por cento dos portugueses utilizam esta ferramenta, apesar de se registar uma subida relativamente aos dados de 2008: 38,9 por cento.

Entre os que não utilizam a Internet, 47,5 por cento têm 55 ou mais anos, enquanto a maior fatia dos que a usam, 61,9 por cento, situa-se naturalmente entre os 15 e os 34 anos.

20% não tem computador


Participaram neste inquérito 1.255 pessoas. As 696 que afirmaram não utilizar justificaram a resposta com o facto de não se interessarem pela Internet ou a considerarem pouco útil, 44,4 por cento, ou pelo simples facto de não saberem utilizar a ferramenta (26,3 por cento).

Mais de 20 por cento afirmam não ter um computador ou consideram o acesso à Internet demasiado caro. 

Do grupo de pessoas que não utilizam a Internet, mais de 50 por cento acham que nunca vão começar a fazê-lo. 

As diferenças entre homens e mulheres são hoje mais reduzidas, conclui ainda o estudo.

Net à frente da rádio


Em relação ao acesso à informação, 77 por cento dos inquiridos consideram a televisão "importante" ou "muito importante", seguida dos jornais (55,6 por cento). A Internet surge apenas em terceiro lugar, com 52,3 por cento, à frente da rádio, com 50,6 por cento. 

Em relação ao entretenimento, a televisão é novamente a primeira opção, enquanto a Internet é a última, com 23,9 por cento dos inquiridos a considerarem "nada importante". 

Dos que utilizam a Internet, 56,5 por cento fazem-no diariamente para consultar o email, 46,9 para usar sistemas de mensagens instantâneas. Nos últimos lugares surge a realização de chamadas, apontada por apenas sete por cento. 

Quanto a redes sociais, 25 por cento dos inquiridos (315 pessoas) afirmaram estar registados em pelo menos uma, sendo que 75,6 por cento apontaram o Hi5 e 70,2 por cento o Facebook. 

O estudo de opinião é apresentado, hoje, na 11.ª Conferência Anual do World Internet Project , no ISCTE - Instituto Universitário de Lisboa.


segunda-feira, 5 de julho de 2010

'Software' nacional é vedeta lá fora


Plataforma da Critical Sotfware permite  às pequenas e médias  empresas reduzir custos e aumentar a produtividade.

Reduza os seus custos de comunicação em 66% aumentando simultaneamente a produtividade do seu negócio. Isto é o que promete a Critical Links com a Edge Box, uma plataforma de comunicações "com um preço pensado para pequenas e médias empresas" e que permite concentrar num único equipamento "todas as necessidades de comunicação e tecnologias de informação básicas de uma empresa".

Na prática, refere Vasco Correia, vice-presidente de vendas para a Europa, Médio Oriente e África, permite que um único colaborador se encarregue de gerir as funções de e-mail, de partilha de ficheiros, de partilha de impressora, de firewall, de antivírus, de anti- -spam, de controlo de comunicações, além de ter o sistema de rede sem fios incluída, evitando que tenha de comprar uma central telefónica a um operador, um router a outro, um firewall a outro e assim por diante. Ou seja, "esta plataforma de comunicações encerra em si seis a oito funcionalidades e substitui até seis dispositivos". E, porque funciona com redes VoIP (voz sobre Internet), permite às empresas com vários escritórios funcionarem com comunicações a custo zero entre si.

Este é um produto de elevado valor acrescentado concebido e produzido em Portugal originalmente pela Critical Software, com sede em Coimbra, mas que depois deu origem a um spin off, a Critical Links, que se instalou em Nova Jérsia, EUA. Mas a Edge Box continua a ser produzida em Coimbra. A Critical Links, por seu turno, está já presente em 17 países, tendo a Índia sido o segundo onde abriu escritórios.

Desde a criação deste inovador produto, que se encontra implantado nas autarquias portuguesas e italianas e que liga a rede nacional de museus sul-africana, entre outros, foram já vendidas cerca de nove mil Edge Box, diz Vasco Correia. Mas é em Portugal, junto do mundo empresarial, que a Critical Link tem mais dificuldade em fazer valer os seus méritos. "Estão habituados a este tipo de tecnologias de empresas americanas e ficam desconfiados. Tentamos contrapor com o sucesso que estamos a ter noutros países", diz.

Além do mais, a própria Intel acredita na empresa, já que desenvolveu com eles uma Edge Box dedicada à educação e que está em 1300 escolas portuguesas.





Vale a pena salvar mundos virtuais?


Mundos virtuais ameaçados de extinção estão a preocupar alguns arquivistas,que se defrontam com problemas tecnológicos e de direitos de autor na luta pela preservação da cultura popular. Além disso, os direitos de autor estão também subjacentes à disputa agora exacerbada entre a Acapor e a Portugal Telecom.

As universidade norte-americanas do Ilinóis, de Maryland e de Stanford, o Instituto de Tecnologia de Rochester e o Linden Lab (criador do Second Life ou SL) querem salvar da "extinção" mais de uma dúzia de mundos virtuais, alguns datados dos anos 60 ou 70.
Na lista dos mais ameaçados - para usar uma analogia ambiental - estão o Spacewar! (um dos primeiros videojogos, criado no Massachussets Institute of Technology em 1962), o Star Raiders (da empresa Atari, de 1979), o Sim City (da Maxis, em 1989), a saga Civilization (MicroProse, 1991-1996), Doom (da id, 1993), as várias versões de Warcraft (realizado pela Blizzard entre 1994 e 2003) ou vários mundos dentro do SL, como Life to the Second Power, The International Space Museum ou Democracy Island.
A universidade alerta que o arquivo destes mundos está dependente de "questões técnicas e recursos do projecto", e ainda nenhum foi terminado. Mas o arquivo de "uma dúzia" destes mundos vai estar terminada em Agosto, a que se seguirá uma segunda fase do Preserving Virtual Worlds (em http://pvw.illinois. edu/pvw/), revela à Ars Technica o coordenador do projecto.
Jerome McDonough, professor assistente de Biblioteca e Ciências da Informação na universidade do Illinois, explicou à publicação online que o denominou como "mundos virtuais" por não ser fácil catalogar todos aqueles "jogos", do antigo Spacewar! ao recente SL, mas que "todos eles definem um certo tipo de espaço virtual".
Catalogar estes jogos "é importante", refere McDonough, seja pela relevância económica da indústria (em número de empregos e de interessados, com dois terços de americanos jogadores activos) ou porque "a cultura popular é a cultura mais importante que precisamos de preservar", a que "mostra em que as pessoas estão actualmente interessadas e o que fazem".
O desafio tecnológico também é importante porque certas pla- taformas já desapareceram e os emuladores desses jogos não são perfeitos e o principal problema, assegura aquele responsável, é reproduzir o som original. Por isso, querem preservar "não apenas os jogos mas também o conhecimento necessário para criar uma plataforma de virtualização para jogar o jogo", explica McDonough. No futuro, o objectivo é sensibilizar a Biblioteca do Congresso norte-americano com orientações para a criação de uma "política nacional para a colecção de jogos".
O objectivo não é voltar a jogar estes títulos, até pelo direito de autor ainda em vigor nalguns títulos e que obriga os responsáveis do projecto a negociar com as empresas detentoras dos mesmos para garantir a sua preservação a longo prazo. Mais complicado são as "ilhas" no SL cujos autores detêm os direitos pelo que a universidade tem de contactar cada um para obter uma cópia legal.




Foi aprovado definitivamente o domínio .xxx


Entidade reguladora do ciberespaço deu aval a domínio dedicado à pornografia.

O domínio .xxx, que será dedicado exclusivamente a conteúdo pornográfico, foi aprovado definitivamente pela ICANN, agência norte--americana que regula a atribuição de domínios e endereços online. A proposta foi realizada pela empresa ICM Registry, fundada por Stuart Hawley, um dos sobreviventes da "bolha" dot-com, que no início do séc. XXI provocou um crash no sector online, depois de cinco anos de crescimento.
Apesar de ter sido agora aprovada, a proposta da ICM para estabelecer o domínio .xxx tinha já sido por três vezes rejeitada pela ICANN (em 2000, 2005 e 2007), tendo agora sido reavaliada após um parecer de uma comissão independente (o International Centre for Dispute Resolution) acerca da legitimidade da proposta pela ICM. O presidente do ICANN, Rod Beckstrom, absteve-se, porém, desta última votação.
No entanto, a proposta já causou controvérsia, não só nas franjas mais conservadoras da sociedade americana como também entre a própria indústria pornográfica. Alguns fornecedores de conteúdo online destinado a maiores de 18 anos temem que o novo domínio abra um precedente para a aprovação de legislação que torne a adesão ao .xxx obrigatória, criando assim um "red light district virtual", e, alegadamente, constitua uma violação da "liberdade de expressão" e do direito de propriedade das empresas do sector que, frequentemente, não estão sequer envolvidas na produção dos conteúdos distribuídos.
Em 2001, meses após a rejeição da proposta inicial, o congressista do Partido Republicano Fred Upton, um dos principais proponentes de legislação antipornografia nos Estados Unidos, perguntava ao ICANN a razão para a rejeição do novo domínio como um meio de combate à pornografia.
Algumas organizações conservadoras, porém, protestam a criação do novo domínio por este poder, caso seja facultativo, vir a dificultar a fiscalização do mercado pornográfico online, por facultar mais um espaço para a implantação de sites "adultos".
A Internet tornou-se, desde a sua disseminação em massa na década de 90, a maior rede de distribuição da história. Um artigo no diário britânico Guardian comparou o impacto do crescimento da Web à invenção da imprensa por Johannes Gutenberg em meados do séc. XV, mas a vertente multimedia da Internet tornou-a, mais do que uma ferramenta capaz de efectuar profundas transformações socioculturais, também um poderoso meio de disseminação de conteúdos.
Em nenhuma área é isto mais visível do que na indústria do sexo, que, segundo um estudo da Reuters datado de 2003, era um sector que apresentava (à altura) rendimentos na ordem dos dois mil milhões de dólares, cerca de 70% dos rendimentos totais da Internet.

LiveLinks Valentine

'Site' BeautifulPeople cria banco virtual de esperma



Rede social exclusiva para pessoas bonitas lança serviço onde os interessados podem combinar doações de esperma e óvulos.
Ter um filho bonito é o desejo de muitos pais. A pensar nisso, a rede social BeautifulPeople, que tem cem mil utilizadores nacionais, lançou um banco virtual de esperma e óvulos. O serviço funciona como um fórum em que os utilizadores discutem a hipótese de serem ou de encontrarem dadores. Um serviço "eticamente reprovável", para Miguel Oliveira da Silva, presidente do Conselho Nacional de Ética para as Ciências da Vida.
A rede social, que só aceita pessoas bonitas (ver caixa), viu neste serviço uma forma de juntar quem procura ter filhos bonitos e quem é bonito e quer doar o seu esperma ou os seus óvulos. O fórum de discussão, a que empresa chamou Beautiful Baby, foi criado para "as pessoas que querem aumentar as hipóteses de ter filhos bem parecidos", justifica.
A empresa diz que o número elevado de conversas sobre a vontade de ter filhos bonitos foi o principal motivo para criar um fórum exclusivo. Além dos membros da comunidade, podem também aderir ao Beautiful Baby outras pessoas. Se os participantes do fórum decidirem ser dadores ou ter um filho, podem depois ir a uma clínica de fertilidade e tratar do processo, já sem intermédio da BeautifulPeople.
Em Portugal esta é uma hipótese difícil de se concretizar, conforme explica Miguel Oliveira da Silva. "Normalmente pode escolher--se um dador com a mesma cor de pele ou uma altura semelhante, mas mais do que isso é difícil", indica o professor de Ética.
Além das limitações legais, o médico critica o princípio ético deste serviço. "Uma coisa é tentar corrigir erros da natureza, outra é sermos mesquinhos neste tipo de pormenores", critica o especialista. E questiona: "E se depois da selecção nascer uma criança feia. Os pais vão rejeitá-la?"
Mas para a BeautifulPeople parece não existir barreiras. Depois do muito polémico critério de só aceitar pessoas bonitas, agora quer ajudar a criar bebés bonitos.
Mas esta decisão também levantou dúvidas sobre como se deveria aceitar pessoas de fora. "Inicialmente, hesitámos em abrir a oferta às pessoas que não são bonitas. Mas todos - incluindo os feios - gostariam de trazer ao mundo crianças bem-parecidas e não podemos ser egoístas ao ponto de manter o gene da beleza só para nós", adiantou Robert Hintze, fundador da rede.


90% da população de Taiwan usa Net em aparelhos móveis


Cerca de 90% da população de Taiwan possui aparelhos portáteis para navegar na Internet, revelou uma pesquisa do Instituto da Indústria Informática da ilha nacionalista.

O estudo mostra também que 52,8% da população de Taiwan possui dois ou mais aparelhos portáteis para ligar-se à Internet e que 25,3% tinha três ou mais dispositivos para o mesmo fim.

Os resultados da sondagem revelam também que a utilização de tecnologia em Taiwan está num período de grande transformação marcado pela ligação à Internet através de dispositivos portáteis, novos serviços e mudanças nos meios de comunicação social.

Entre os temas mais procurados na Internet são a higiene alimentar, o lazer, seguros e serviços médicos, segurança de habitações, educação, novas tecnologias, preservação do meio ambiente, transportes e recuperação económica.





Greenpeace faz críticas ao Facebook e elogia a Yahoo

A associação ambientalista Greenpeace compara os diferentes contributos de algumas das mais importantes empresas utilizadoras do fenómeno cloud computing na redução das emissões dos gases responsáveis pelo efeito de estufa. E destaca a Yahoo e o Facebook como um bom e mau exemplo deste impacto ambiental.

Num relatório divulgado em Março passado, a Greenpeace faz duras críticas à mais famosa rede social da actualidade pelo acordo feito para a construção do seu novo centro de dados no Oregon, EUA.

O centro estará ligado a uma central energética da PacificCorp, que obtém grande parte da energia a partir do carvão, a principal responsável pela emissão de gases com efeito de estufa nos Estados Unidos.

A associação ambientalista desafiou mesmo a empresa a seguir o exemplo da Yahoo, que recentemente decidiu instalar novas centrais de dados em Buffalo, EUA, alimentando-as a partir de centrais movidas a energia hidroeléctrica.

Outro exemplo citado pela Greenpeace é o caso da Google, que conseguiu ter a sua subsidiária, a Google Energy, aprovada como entidade compradora e vendedora de energia eléctrica nos EUA.

A licença permite a esta empresa ter mais flexibilidade para escolher a quem compra energia para alimentar as suas centrais de dados.



O que é o 'cloud computing'?

? O termo cloud computing começou a ser usado em 2008 e refere-se à ideia de poder usar-se uma aplicação informática ou ficheiro em qualquer lugar da Web sem que para isso seja necessário instalá-la ou armazená-lo no computador pessoal. A grande vantagem é a maior facilidade de partilha de dados em rede sem que o utilizador tenha de se preocupar com o seu armazenamento, manutenção ou com a existência de cópias de segurança. Um exemplo de cloud computing é o serviço Google Docs, onde os utilizadores podem criar e editar ficheiros de texto sem precisarem de ter instalado no seu computador o respectivo programa de edição.

Inovações como o iPad podem ajudar a aumentar o efeito de estufa


Afinal, novas tecnologias podem não ser tão amigas do ambiente como anunciavam os fabricantes.  A associação ambientalista Greenpeace diz que o efeito de "computação em nuvem" aumenta a produção de gases prejudiciais para o meio ambiente e que contribuem para o aquecimento global.

Poderão afinal os novos aparelhos tecnológicos ajudar aumentar a emissão dos gases com efeito de estufa? Segundo a Greenpeace, podem, embora não directamente. Novos produtos como o iPad, da Apple, são aparentemente mais amigos do ambiente mas, indirectamente, estão contribuir para o consumo de energia e para o aumento da emissão de gases prejudiciais para a atmosfera.
Na origem do problema está o contributo destas inovações para as emissões produzidas pelo fenómeno cloud computing (computação em nuvem), ou seja, armazenamento de dados na Web (ver definição em baixo). Segundo um estudo da Greenpeace divulgado em Março passado, que parte do lançamento do iPad, o crescimento de fenómenos de computação em nuvem, que recorre a grandes aparelhos de armazenamento, irá contribuir nos próximos anos para um forte aumento da emissão de gases com efeito de estufa.
Sendo o iPad um importante utilizador da tecnologia de computação em nuvem - já que o seu principal objectivo é fazer o download de vídeos, música e livros para o dispositivo -, a Greenpeace crê que esta inovação é um "prenúncio daquilo que está para vir".
O relatório (Make IT Green - Cloud Computing and its contribution to climate change ) baseia--se em pesquisas anteriores para o sector das Tecnologias de Informação e Comunicação (TIC) e explica que, face às actuais taxas de crescimento dos centros de dados e redes de telecomunicações, em 2020 o sector consumirá cerca de 1,963 mil milhões de quilowatts de electricidade por hora. E produzirá aproximadamente 1034 megatoneladas de CO2 equivalente.
Segundo a organização mundial, este consumo horário de electricidade implicará mais do triplo do consumo actual das tecnologias de informação. E será maior do que o actual consumo de electricidade feito por países como França, Alemanha, Canadá e Brasil todos juntos.
No documento, outra das preocupações avançadas pela Greenpeace é o aumento da pegada de carbono. Citando estudos produzidos pelo Grupo Climático, a organização recorda que as estimativas apontam para uma emissão de carbono, do sector das TIC em 2020, na ordem das 1430 megatoneladas de CO2 equivalente.
Destas, cerca de 815 megatoneladas serão produzidas pelos computadores e respectivos periféricos. Em 2007, ano de comparação usado pelo Grupo Climático no estudo SMART 2020, as emissões eram de 830 megatoneladas de CO2 equivalente.
Segundo este estudo, entre 2007 e 2020 o número de proprietários de computadores no mundo irá quadruplicar, passando para quatro mil milhões de aparelhos, enquanto as emissões vão aumentar para o dobro. Já o número de utilizadores de telemóveis irá subir para os cinco mil milhões em 2020, quase o dobro dos existentes em 2007.
Mas o relatório SMART 2020 mostra também como as empresas do sector das tecnologias de informação podem contribuir para reduzir as emissões dos gases com efeito de estufa.
E garante que este sector poderá contribuir, em 2020, com uma redução na ordem dos 15%, ou seja, uma poupança de 7,8 gigatoneladas de dióxido de carbono equivalente.
O que, frisa a Greenpeace, permitiria que o aumento da temperatura no início da próxima década ficasse abaixo dos dois graus.
Segundo as contas do relatório, as poupanças podem ser de 1,68 gigatoneladas ao nível das apostas em edifícios mais inteligentes ou de 1,52 gigatoneladas com a optimização da logística.
Mas há outras medidas que, parecendo insignificantes, representam ganhos a nível económico. Mais em concreto a poupança de 0,14 gigatoneladas de CO2 equivalente com o recurso a videoconferências, 0,60 gigatoneladas com a optimização dos transportes e 0,22 com o teletrabalho.
A Greenpeace conclui que, embora sejam as empresas como a Microsoft, a Apple, Yahoo ou Google aquelas - no sector das tecnologias - que mais contribuem para o aumento das emissões que provocam o efeito de estufa, também são as principais responsáveis pela diminuição da pegada ecológica.
"Tendo em conta a actual expansão do fenómeno de cloud computing, a indústria TIC tem igualmente de controlar a sua pegada de carbono", salienta a associação ambientalista.



domingo, 4 de julho de 2010

Dores crescentes afligem a Standartização do HTML5

Ouvir as mensagens de marketing de empresas como Apple e Google, pode-se pensar HTML5, a página padrão da próxima geração da Web, está pronto para tomar o líquido pela tempestade. 
Mas as palavras de quem produz o show especificação de um processo de governança HTML que pode ser tempestuoso, irascível, e longe de se acalmaram. O retorno da World Wide Web Consortium para a normalização HTML depois de anos de ausência produziu tensões com a mais informal Web Hypertext Application Grupo de Trabalho (WHATWG) que empurrou os encargos HTML durante essa ausência.

Alguns exemplos de linguagem que surgiu este mês no HTML do W3C lista de discussão do Grupo de Trabalho: "infantil", "intolerável", "ridículo", "travessuras". E há uma manifestação concreta da divisão: O WHATWG W3C e versões da especificação HTML5, embora ambas decorrentes da mesma fonte material, divergiram em algumas áreas.

Algumas das diferenças são relativamente pequenas, e há fortes incentivos para convergir as duas propostas da especificação do HTML5 para que fabricantes e desenvolvedores do navegador da Web não são confrontados com a perspectiva de incompatibilidades. Nesse ínterim, porém, os superintendentes da Web chocam durante um tempo quando seu padrão novo e importante é apenas chegar no centro das atenções.

"Não é uma situação ideal. Você quer tanta energia dedicada a melhorar a especificação e tão pouco perdido com os custos de atrito", disse Mike Shaver, da Mozilla, vice-presidente de engenharia. No longo prazo, porém, Shaver disse, é como a escrita de software, onde as melhorias causar interrupções temporárias: "Às vezes você adicionar algo novo, você tem problemas de estabilidade, você limpá-los antes que eles navio."

HTML de volta na linha de frente
HTML, o Hypertext Markup Language, é uma especificação que descreve uma página Web, o W3C lançou a versão mais recente, 4.01, uma eternidade atrás, em 1999. Quando o W3C exerceu uma incompatíveis, e em grande medida alternativa vencida chamado XHTML 2 e se recusou a alterar o HTML, os fabricantes de browser Opera Software, Mozilla, Apple e formaram o WHATWG fazer independentemente de seus avanços. O trabalho do WHATWG, em última análise se tornou o que é chamado hoje HTML5, o W3C e chegou à conclusão de que precisava estar envolvido de novo em que havia se tornado o caminho a seguir para a web.

HTML5 tem uma série de características de destaque - a capacidade de incorporar vídeo e áudio diretamente em uma página da Web sem depender da Adobe Systems Flash Player plug-in, por exemplo. Outros novos recursos de HTML, como lona para gráficos 2D e geolocalização para sites da Web para conhecer a localização física de uma pessoa, estão sendo normalizadas, mas não no projecto do W3C HTML5.

Algumas partes menos glamourosas do HTML5 também são importantes, incluindo um grande esforço para codificar como navegadores da Web devem digerir páginas de web. Alguns dos sucessos do HTML5, portanto, serão julgados pela compatibilidade: Os desenvolvedores podem escrever uma única versão de uma página Web em vez de criar versões diferentes para diferentes navegadores.

Mas onde os desenvolvedores olhar para descobrir que tipo? O W3C, um organismo de normalização reconhecido, que inclui a participação da Microsoft e executa a política de patentes que tenta acalmar as preocupações de violação de patente? Ou o WHATWG, onde muitos detalhes técnicos e os novos desenvolvimentos são marteladas, e que abriga a versão "sã da especificação HTML, de acordo com Ian" Hixie "Hickson, que edita as duas versões?

Não espere Hickson dobrar seus princípios só para os dois projectos estão harmonizados. "Eu valorizo o mérito técnico ainda maior que a convergência", disse Catherine sexta-feira em um debate.

As diferenças entre os projetos estão mais na periferia que no centro - Hickson chama-lhes "trivial do ponto de vista prático." Por exemplo, envolve um "ping" recurso que poderia ajudar os editores a controlar cliques em links sem recorrer aos rodeios que levam os visitantes para uma página intermediária apenas para monitoramento. Outra envolve "microdados", uma tecnologia para adicionar tags informático em páginas da Web para descrever dados como endereços, que concorre com outra tecnologia chamada RDFa.

As diferenças em alguns casos, elevam-se a uma questão de publicar as especificações de módulos separados, em vez de Hickson preferência para a forma mais monolítica que ele usa para a versão WHATWG. Mas eles estão as diferenças, no entanto. E como HTML se desenvolve, os seus bispos, sem dúvida, têm de enfrentar as questões maiores do que as embalagens.

O W3C divergentes e especificações WHATWG tem alguns interessados. "O ponto inteiro de um padrão aberto técnica é promover a interoperabilidade entre implementações, e tendo em especificações conflitantes ou ambíguas não irá resultar em que o objetivo", disse Doug Schepers, que trabalha nas especificações como Scalable Vector Graphics (SVG) para o W3C, em uma sexta-feira mensagem de lista de discussão WHATWG pedindo a paridade técnica e sugerindo a WHATWG nomear uma ligação W3C "com uma reputação de neutralidade razoável."

Os ânimos inflamam
Hickson, um dos membros fundadores WHATWG que foi o editor HTML5 levar desde 2003, ajudou a lançar o recente surto de fractiousness. Embora ele é um funcionário do Google, ele age de forma independente, e ele falou livremente sua mente quando critica a lógica W3C HTML Working Group para decidir remover vários elementos do HTML5:

"Estes são os mais insosso, evasiva, incompreensível, e os argumentos nongeneral que eu já vi na minha carreira edição especificação", disse Catherine em um e-mail.

Essa caracterização não se coaduna com Sam Ruby, um funcionário da IBM que, junto com Maciej Stachowiak Apple e Microsoft, Paul Cotton, são os co-presidentes do HTML do W3C Working Group. A responsabilidade pela realização de três recomendações do W3C para a especificação HTML, Ruby e rebateu com críticas de Hickson razões para a ação.

"Os itens aparecem na especificação WHATWG com base no critério individual do autor [Hickson], muitas vezes sem qualquer justificação documentada," Ruby disse, defendendo as escolhas do W3C, como documentado.

Hickson, evidentemente convencido, mudou a versão do projecto de WHATWG HTML5, dizendo que incluiu um parágrafo específico que a versão W3C omitido "por razões políticas." Em um e-mail, Hickson disse: "... a partir de um ponto de vista técnico, suas decisões são arbitrárias. Você coloca [avançar] raciocínio pseudo-técnicos para suas decisões, de referência, em seguida, dogmaticamente-los sempre que alguém pede-lhe para explicá-los ... O projecto WHATWG continua a existir porque é a única maneira de ter uma especificação que realmente faz sentido em face das decisões ridículo você continuar fazendo. "

Ruby, com o acordo do Algodão, disparou de volta que o movimento para incluir o idioma era "intolerável".

"Enquanto o projecto WHATWG é usada como um veículo para desacreditar o W3C, então vamos insistir para que todas as referências à especificação WHATWG ser removido da especificação W3C," Ruby disse. Eventualmente Hickson cedeu a "expressão" político.

As tensões não se dissipou, though. Ruby Hickson e ainda colidiu em outro assunto sexta-feira e sábado, mais recente disputa sobre uma questão relacionada com plug-ins.

Política versus pragmatismo
Hickson e não mudou seu ponto de vista das decisões W3C.

"Nós não devemos deixar a política de curto prazo da Web afetam a qualidade técnica a longo prazo da Web", disse ele em entrevista. "A maneira de obter os projectos a convergir novamente seria o W3C a mudança de um modelo de apaziguamento, onde os opositores mais vocal começa a avançar com a sua agenda, para um modelo baseado exclusivamente no mérito técnico das propostas, onde o volume de acusações é simplesmente ignorada e apenas o valor da matéria que está sendo sugerido. "

Ruby, Stochowiak, algodão e não respondeu a um pedido de comentário. Mas Philippe Le Hegaret, que lidera o trabalho do W3C para a Web, incluindo os padrões HTML5, Cascading Style Sheets, e Scalable Vector Graphics, adotou um tom conciliador.

"O Grupo de Trabalho é tomar a decisão sobre o que entra e que sai", disse ele, embora na prática é mais complicado, porque "nós estamos usando o editor [Hickson] como um filtro", um primeiro passo para avaliar se uma mudança é bom ou ruim. Aqueles que não estão satisfeitos com as decisões Hickson pode recorrer-los ao Grupo de Trabalho, Le Hegaret disse.

E, enquanto alguns pediram que o W3C para cortar seus laços com o WHATWG, ou pelo menos para consumo referências a sua especificação para o WHATWG, a realidade é que muitas pessoas participar de ambos os grupos. "Nós não queremos fingir que somos o único grupo de inovadores," Le Hegaret disse.

Para muitos participantes, a "política" não é uma palavra suja, mas sim a realidade que os fatores não-técnicos são inevitáveis quando começar o negócio feito. Em outras palavras, uma ética pragmática, bem como idealismo técnica pode servir a web.

"Há muitas, muitas considerações - calendário, ciclos de negócios, ciclos de produto", disse Ian Jacobs, diretor de comunicações da W3C.

"Eu acho que todas as decisões são tomadas por razões políticas. Mozilla tem uma agenda. IBM tem uma agenda. Microsoft tem uma agenda. Ian [Hickson] tem uma agenda. Google tem uma agenda," disse Shaver da Mozilla, mas acrescentou que ele " d preferem uma maior transparência no hash as questões fora. "O valor de ter Microsoft implementar algumas coisas vale a pena fazer algumas dessas operações."

Navegadores de bordo
Na verdade, a Microsoft é um jogador chave. Long o bode expiatório da indústria browser para liberar as versões do IE que corria por cima dos padrões da Web, a empresa está tentando virar uma nova folha, incluindo uma tentativa de participar activamente no desenvolvimento HTML na W3C. participação da Microsoft é muito importante - continua a ser o fabricante do navegador dominante apesar do declínio gradual - mas a companhia não tem interesse na WHATWG.

"A Microsoft tem participado de muitos anos no W3C e continua a ser um crente forte que a interoperabilidade é melhor alcançada através de um processo de padrões de colaboração - um processo formal, muito exemplificado pelo W3C, que é aberto a todos os interessados e regido por um transparente e delineou conjunto de regras ", disse a companhia em um comunicado.

Apple não fez comentários, mas o Google disse que a normalização é sobre a resolução de desacordos. "O Google está empenhada em tornar a mais poderosa plataforma Web, trabalhando com os organismos de normalização a introduzir novas capacidades e definir melhor as capacidades existentes. Debate aberto é uma parte importante do processo de normalização, pois garante que chegar a uma especificação que todas  as partes acordam em, "a companhia disse.

E Opera - juntamente com o navegador pioneiro Netscape, um dos antigos empregadores Hickson -, disse que os padrões da Web precisam mais do que o WHATWG. "Enquanto WHATWG permitiu algumas empresas para iniciar o desenvolvimento de alta qualidade, não é tão bem adaptado para realmente criar um padrão global, juntamente com a comunidade de interessados necessários para fazer isso bem", disse Charles McCathieNevile do grupo Opera normas.

A especificação do HTML5, enquanto não for feito, é maduro o suficiente pelo menos em algumas áreas para o uso no mundo real. Firefox 4 está sendo montado agora com um analisador HTML5 para processar páginas da Web e, a última versão do desenvolvedor do Chrome leva o segundo primeiro de dois passos em direção a seu próprio parser HTML5, que programadores do Google Adam Barth, através do desenvolvimento do projeto do navegador WebKit que A Apple também usa.

Rédeas do poder
A maneira Hickson vê-lo, os fabricantes de browser - os implementadores "da norma, na elaboração de normas falar - fico com a palavra final.

"Na prática não tenho qualquer poder, mesmo no WHATWG: Eu sou totalmente à mercê dos implementadores", disse ele, acrescentando que o mesmo é verdadeiro do trabalho do W3C HTML. "Esta é a triste realidade da escrita spec: se os implementadores desacordo com o que a especificação diz, eles fazem o que querem, ea especificação torna-se apenas uma forma muito seca de ficção científica. Meu papel é, basicamente, para ter a entrada de todos, em seguida, tenta convencer os fabricantes de navegadores a todos concordam em uma determinada direção. " Talvez não é nenhuma coincidência a sua assinatura de e-mail diz: "As coisas que são impossíveis apenas demorar mais tempo."


Hickson garnered muita relação como ele é abordado tarefas hercúleas - para um exemplo, ver a sua tentativa 23,000 palavra para avaliar e responder a mais de 620 e-mails sobre o texto matemático e Scalable Vector Graphics em HTML. Mas ele também levantou polêmica. Um crítico é Shelley Powers, um ex-membro do W3C HTML Working Group e autor ou co-autor de 18 livros, principalmente sobre as tecnologias web.

"Ian é uma pessoa muito capaz, mas ele acredita que a melhor maneira mais rápida, para criar uma especificação é se uma pessoa toma todas as decisões sobre o que está em uma especificação. Ian também foi forte, bastante inflexível, opiniões sobre o futuro da Web, eo futuro do HTML. Uma pessoa com tão forte, as opiniões inflexíveis, e com praticamente um controlo ilimitado sobre o conteúdo especificação HTML5, não é uma coisa boa ", disse Powers.

"Na minha opinião, a especificação HTML5 seria muito melhor se houvesse uma pequena equipe de editores experientes especificação, ao invés de uma única pessoa, dado o controle ilimitado tal", disse ela, e ela acredita que a existência do WHATWG hoje "faz mais mal que bom. "

Para os críticos que dizem que ele tem muito poder, Hickson disseram que é bem-vindo para tentar a sua própria mão:

"Eles têm tanto poder como eu faço", disse Catherine. "Sério - a especificação está licenciada sob uma licença totalmente aberta, qualquer um pode tomá-lo e editá-lo e ter o mesmo nível de" controle "como eu. Todos eles têm a fazer é fazer um trabalho melhor nos olhos do navegador fornecedores. "

ambições W3C
O HTML disputas vêm em um momento em que o W3C, sob a liderança do novo presidente-executivo Jeff Jaffe, está a tentar recuperar algum do seu poder.

"Há muita inovação e para a Web vai se beneficiar se a comunidade traz o seu trabalho para W3C", Jaffe disse na semana passada em seu blog, acrescentando que a W3C está tentando se tornar mais ágil e aberta.

Aos olhos de Julian Reschke, consultor da greenbytes e um dos editores do caderno de especificações Hypertext Transfer Protocol, algumas das dificuldades presentes são o resultado de que a reafirmação do poder do W3C.

"O grupo de trabalho W3C tenta tomar decisões, e ao fazê-lo ocasionalmente overrules Ian Hickson," Reschke disse. "Cada momento é uma luta, porque ele não gosta de ser contrariado."

Espere mais atraca no futuro. O W3C empurrado para fora algumas especificações do HTML5 para análise posterior, e as tecnologias surgirão novamente no processo de normalização. E como a importância da Web e sofisticação continua a crescer, assim será a multidão de pessoas que querem influenciá-lo.

Assim, as repercussões das divergências junho de HTML poderia estender também para o futuro.

Uma possibilidade é uma brecha crescente entre os dois campos que são profundamente envolvidos no padrão. Mas, dado o compromisso dos jogadores e continuar o seu trabalho em conjunto, um mar de rosas  cenário é talvez o mais provável: supervisão da Web futuro não é cair, é apenas o reequilíbrio.

LiveLinks

Cisco apresenta Cius PC tablet Android



A Cisco Systems possui pulou no movimento tablet PC com um dispositivo próprio que usa o software Android do Google e é dirigido a clientes empresariais.

A companhia anunciou planos para o novo comprimido, chamado Cius Cisco, durante sua conferência anual do cliente em Las Vegas na terça-feira. O dispositivo, que só pesam cerca de £ 1,15, será o software de colaboração da Cisco esporte que integra aplicativos de desktop virtual com vídeo de alta definição.

Especificamente, o novo dispositivo terá frente e trás para a frente as câmeras que gravam em alta definição para vídeo conferência e uma tela de 7 polegadas de alta resolução. O dispositivo será integrado com o sistema de videoconferência da Cisco TelePresence para fornecer acesso de um clique para vídeo conferências. Ele também será integrado com os produtos reunião WebEx. Ele pode se conectar à Internet via Wi-Fi ou através de uma rede celular 3G.

Ao contrário de outros comprimidos, tais como o IPAD, da Apple, a Cisco Cius é projetado para usuários empresariais. Cisco não anunciar os preços específicos, mas a companhia disse que irá varejo por menos de US $ 1.000.

Google Android é usado em um número de smartphones e um número crescente de computadores tablet. Cisco diz que a vantagem de usar o sistema operacional é que ele permitirá que os clientes de negócios da empresa para explorar o crescente comunidade de desenvolvedores do Android, que está desenvolvendo novos produtos de classe empresarial.






Segurança, melhorias na interface do Browser Chrome da Google


The latest version of Google Chrome for developers merges the two menu drop-downs into one.
(Credit: Screenshot by Seth Rosenblatt/CNET)

Google Chrome 6.0.453.1 dev para Windows, Mac, Linux e consolida o menu de controle ex-página no menu de personalização, que é acessível a partir do ícone da chave inglesa. Isso limpa o espaço na barra de  ferramentas para um ícone de extensão extra, bem como dando uma maior presença visual ao cortar, copiar e colar opções, página controles de zoom, e alternar a exibição em tela cheia. Outras mudanças menores dev Chrome para Windows incluem mostrando previews de imagens quando arrastando-os, e vetores de impressão em vez de pixels para o built-in PDF plug-in.

O changelog para dev Chrome indica apenas que os desenvolvedores Mac continuam a trabalhar em paridade de recurso, enquanto a versão Linux do dev recebeu mais alterações substanciais. Estas incluem o apoio de senha armazenando experimental para gnome-keyring e KWallet, embora o Google aconselha os usuários a ler um post sobre como testar o recurso de segurança. O PDF plug-in está agora disponível para usuários de Linux, embora não esteja ativado por padrão. Ele deve ser ativado em about: plugins.

Google Chrome 5.0.375.99 estável para Windows, Mac e Linux é um lançamento de segurança de fixação, com quatro reparos de corrupção de memória chamada "alta". Houve também uma correção média nominal que abordou sandboxed iFrames e quatro reparos classificado como "baixo" que lidava com falhas de diálogo modal, de diálogo de impressão aborrecimentos, acidentes de imagem inválido e um erro WebGL. O changelog para o Chrome estável também ganhou detalhes que grupos de recompensas para descobrir falhas de segurança.


Marines para obter o seu próprio carro voador?


(Credit: Noah Ortega/Logi Aerospace)
With seemingly every car on the road being designed by the same three people, all of whom live in the same subdivision, it seems the only leap forward in auto design is the leap upward.
Many hearts, then, were sent soaring at the news that the Federal Aviation Administration is giving the Terrafugia Transition a little light leeway in order to allow it to qualify as a light aircraft rather than a heavy machine. And now the Marines seem to be getting in on the flying Ford Focus act.
Logi Aerospace has announced that it has sent a proposal to DARPA for a flying car specifically for the use of the Marines and other military troops.
Called the Tyrannos, its principal benefit for soldiers lies in the fact that it can fly above the reach of roadside bombs.
Another quite lovely attribute is the Tyrannos' ability to take off vertically. And it all seems to be made possible by something called "shrouded propeller" technology, created by a company called Trek Aerospace.
The idea of a shrouded propeller sounds so forward into the future that there's something a little dispiriting to hear it also described by Trek as a "ducted fan," which sounds like little more than a piece of air conditioning equipment. Still, Logi Aerospace's Larry Ortega, who invented the Tyrannos' guidance system, seems confident that he knows what he's doing.
The Logi Aerospace Web site describes the Tyrannos as a four-person SUVish sort of thing "that anyone can literally drive into the air." Drivers/pilots will enjoy an animation on their windshield that directs them on a very strict route "up and down imaginary ramps that lead hundreds of feet into the air and stretch like Interstates across the country."

Top speeds appear to be 240mph in the air and 103mph on the ground, which really does make the Tyrannos seem like a flying SUV.
For those who wish to take the Tyrannos to Vegas, perhaps never to return, there are a couple of tiny drawbacks. At least they seem like tiny drawbacks to me. For example: "The aircraft is designed to fly at only 1,000 or 2,000 feet in the air, but at nearly any location above the landmasses of the earth."
However, it can, allegedly, fly "1,000 feet over 10,000 foot mountains."
According to Wired, Ortega said the Tyrannos would have "as much protection as helmets". Which inspires slightly less confidence than "you couldn't blow this baby away with a nuclear missile."
And I am a little skeptical as to whether Ortega really believes this is truly a military plane--or one for you and your little family of Range Rovering rogues.
Logi Aerospace's press release begins with much patriotic fervor. However, it soon devolves into a discussion about transforming "modern lifestyles." It promises that the Tyrannos could journey between Santa Barbara and L.A., a drive that normally takes two hours, in just 35 minutes.
Which would suggest a great boon to many Hollywood executives, always in need of more efficiency in their lives.
And let's not forget that it's "eco-friendly" too. Yes, it can land on just battery power.
Troublingly, the Tyrannos is merely at the conceptual stage. And one more thing bothers me just a smidgen. That name. "Tyrannos." Is that not slightly redolent of, well, tyranny? Surely we cannot have the military associated with such a concept.
There might be a more appropriate name for this highly vertiginous vehicle. How about the Boing-Boing?